segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013


Adoção Consensual, e quando os pais biológicos (geralmente a mãe) "escolhem" uma pessoa para doar o bebê ao invés de entregá-lo à Vara de Infância e da Juventude.
adoçao consensual é legal

Muitos acreditam que ao decidir que não quer ficar com a criança, a mãe perde o direito de escolher a quem quer entregá-la. Alguns juízes entendem dessa forma ou simplesmente não aceitam por desconfiarem de "negociação" entre a mãe e os futuros adotantes.

Uns anos atrás ocorreram muitos casos de tráfico de bebês, em que as mães entregavam recém nascidos por micharia, ou tinham seus filhos raptados e enviados para fora da Cidade ou até mesmo para o Exterior. Por conta disso, há muita reserva por parte da Equipe Técnica e principalmente dos Juízes, no trato de adoções desse tipo.

É um direito da mãe escolher? É, mas sabemos que muitas se quer conhecem a pessoa a quem estão entregando a criança, ela pode acreditar que são pessoas boas que cuidarão do bebê e o amarão, e com certeza você que está lendo tem esses sentimentos também, mas há quem não sinta desta forma, e principalmente nao agem com amor.

Podem vender, podem se arrepender de ter adotado, podem "criá-lo" para a exploração de trabalho, e a lista e infindável.

Porém, é uma adoção legal. Não é a famosa "à brasileira", que você pega a criança e registra diretamente em seu nome. Não! Isso é crime!

A consensual, significa que a mãe concorda que você fique com o bebê. Ela registrará a criança no nome dela e assinará o Termo de Anuência, em que declarará que entregou o Bebê por livre e espontânea vontade, evitando assim, que você possa ser acusado de Tráfico de crianças ou rapto, não servem como documento de Guarda e não tem valor legal no processo de adoção. Juntando aos documentos pessoais da mãe bio (CPF, RG, Comprovante de Residência) e auxílio de um advogado, de preferência experiente em adoções, você dará entrada na Ação de Guarda e Responsabilidade na Comarca onde estiver a criança, ou seja, na sua cidade ou onde estiver a mãe biológica.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

mae adotiva

Mãe Adotiva

Eu sei, mamãe, que por um capricho do destino, ou simples desejo Divino não foi em seu ventre que me formei. Quis a vida que eu fosse escolhido não pelo acaso, mas pelos próprios caminhos apontados por Deus.
Eu sei que a primeira vez que você me sentiu mexer foi em seus braços e não em seu ventre. Mas…mãe! Há algo mais forte que os laços de sangue: são os laços do coração, aqueles que por uma razão inexplicável nos ligam para sempre a uma outra pessoa. Assim eu nasci, não da sua barriga, mas do seu ser.
E você me acolheu com braços quentes, como se eu fosse carne da sua carne. Me pôs contra seu peito e eu pude ouvir a voz do seu coração me acalmava me dizendo para não ter medo, que eu encontrei um lar.
Você me devolveu a dignidade de ser chamado de filho e a honra de ter uma verdadeira mãe, exatamente como deve ser.
Sei que em momentos de zanga eu digo que vou procurar minha mãe. Mas quero que você saiba que meu coração não pensa o que digo e gostaria que me perdoasse. Mãe não só é aquela que põe no mundo, mas aquela que, vivendo ao nosso lado, nos prepara para enfrentar o mundo.
Aquela que cura a dor com beijos e se alegra quando nosso coração se alegra. Talvez você não tenha me dado a vida, mas deu certamente uma razão para viver…
Deus sabia, mamãe, que você era o anjo na medida exata para fazer a minha felicidade. Te amo!

mae adotiva

Mãe não é somente aquela,
que gera um filho em seu ventre.
Há aquelas que embora não tenham tido,
a benção da maternidade, do acompanhamento de um ser,
desde a concepção, de viver uma gravidez,
não deixam de ser verdadeiras mães, é a mãe adotiva.
Ser mãe é muito mais do que gerar um ser.
Ser mãe é educar, é cuidar, é querer o melhor,
é amar o filho com todas as forças.
Assim, valorizemos e respeitemos essas mães adotivas,
que abraçam alguém por filho,
como se por elas próprias tivessem sido gerados.
Há prova de amor maior, nestes casos? Com certeza não há!!!
Roguemos ao Pai por todas essas mães,
que renunciam à liberdade e à própria vida,
para dedicarem-se aos filhos que aprendem a amar,
com toda a intensidade do amor de uma mãe.
Esse é o verdadeiro sentimento da maternidade:
Amar sobre todas as coisas,
acima de quaisquer barreiras ou obstáculos, sem preconceito.
Amor de mãe é amor Divino!!!